3- Não instalar software "duvidoso"
Este conselho, à primeira vista, parecerá ambíguo - afinal, o que é que torna algo "duvidoso"?Neste caso, há três possibilidades:
- software originalmente legítimo, mas que foi alterado para incluir algo perigoso
- algo perigoso, mas que diz ser software legítimo (é como "ter a etiqueta errada")
- software ele próprio perigoso
No terceiro caso, a coisa torna-se mais complicada, porque o próprio fabricante tem más intenções. Não há uma fórmula mágica para determinar se algum software é ou não fiável, mas as seguintes indicações podem ser úteis:
- a palavra "grátis", aqui, não quer dizer nada. Pode ser realmente grátis, sem "letra miudinha", ou pode ser "suportado por publicidade", o que normalmente é sinónimo de "inclui spyware".
- software "open source" é, normalmente, seguro.
- qualquer coisa relacionada com o Internet Explorer (em particular, toolbars para o mesmo) é potencialmente perigosa. Além de ser inútil, para quem segue a indicação 1.
- em último caso, perguntar a um amigo com inclinações mais técnicas.
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